O óleo vegetal de Abacate é 100% puro e natural. Sua composição é livre de conservantes, parabenos, sulfatos, corantes, silicone e essências artificiais. Além de ser um produto vegano, livre de testes em animais e de ingredientes de origem animal.
Os óleos vegetais, também conhecidos como óleos carreadores, são gorduras vegetais extraídas das plantas. Eles apresentam um alto poder de hidratação e nutrição para a pele, sendo ideais para utilizar puros ou como veículo de diluição dos óleos essenciais.
Os indígenas denominavam este fruto auácatl, na língua nauátl, que significa testículos em alusão a morfologia que adota este fruto quando pende da árvore. Devido o esquisito aroma e sabor do Abacate, antigos botânicos o denominaram P. gratissima.
Durante a conquista espanhola, Frei Bernardino de Sahagún (século XVI) mencionava que os indígenas usavam a semente moida e untada para curar infecções das orelhas, sarna e crosta do couro cabeludo. Não deviam consumir o fruto mulheres que amamentavam, porque podia desenvolver diarréias nas crianças. Em 1571 o médico Francisco Hernandez fez alusão as propriedades afrodisíacas, confundido pela denominação indígena. Hernandez mencionava as virtudes do óleo, obtido por prensagem das sementes, para fortalecer os cabelos e combater diarréias, de acordo com informações que obtinha dos próprios indígenas.
Porém no século XIX começa a estudar com maior rigor cientifico esta árvore - é aqui que Rômulo Bentancourt (1879) encontra na casca do fruto propriedades antihelminticas atribuídas a resina do tanino do epicarpo, e também o conhecimento da semente para combater problemas odontológicos.
Barlow & Martin (2002) identificam o abacate como um fruto adaptado para uma relação ecológica com mamíferos de grande porte, hoje em dia extintos (ex: o herbívoro gigante sul americanos, como as preguiças-da-terra). O seu fruto, com um caroço apenas levemente tóxico, terá co-evoluido com esses animais já extintos, de modo a ser disperso depois de ingerido por estes e expulso, juntamente com as fezes, pronto a germinar. Com o desaparecimento dos seus parceiros ecológicos, a planta não terá tido tempo para se adaptar a uma forma de dispersão de sementes alternativa.
Árvore perenifólio pertencente a família das Lauráceas, que mede entre 8 a 20 metros de altura, tronco reto e casca rugosa. Apresenta uma densa copa e folhas grandes, alternadas, lanceoladas e lustrosas de cor verde, que formam um ramo abundante, as flores pequenas (5 a 10 mm de diâmetro) de um verde esbranquiçado, os frutos são bagas ovóides ou piriformes (em forma de pera), de casca verde-escuro e polpa cremosa, adocicada, rica em gordura, de cor verde-clara ou amarelada, com um única semente grande esférica, de 3 a 5 cm de diâmetro. Os frutos das plantas selvagens são pequenos, mas a variedades cultivadas apresentam frutos de dimensão considerável (7 a 20 cm de comprimento e pesam de 100 a 1000 g).
Esta planta prefere solos férteis e úmidos, e clima ameno a quente, de modo que prefere climas tropicais ou subtropicais. Uma árvore adulta pode produzir mais de uma centena de abacates em uma estação, e há sempre o incomodo dos frutos não colhidos que caem no chão, causando grande sujeira e fedor. Assim, não é uma árvore recomendada para locais de grande circulação ou arborização de ruas.
Os frutos, apesar de nutritivos para humanos, podem ser tóxicos para alguns animais. O abacate não amadurece na árvore, mas cai da árvore e tem de ser apanhado em estado verde e duro, amadurecendo depois rapidamente no chão. Geralmente, o fruto é colhido da árvore assim que atinge um tamanho que indique que está pronto a amadurecer em poucos dias. O amadurecimento será ainda mais rápido se for armazenado com outros frutos, como bananas, por causa da influência do gás etileno. A quantidade de óleo presente na polpa influencia em grande parte o seu sabor.
Nome Científico: Persea gratissima
Composição Química: A polpa dos frutos – é rica nos seguintes ácidos graxos: oleico, linoleico, palmítico, esteárico, linolênico, cáprico e mirístico, comportando a 80% do conteúdo graxo do fruto, também encontram hidrocarbonetos alifáticos saturados, escaleno, alcaloides alifáticos e terpênicos, beta-sitoesterol, um poliol não saturado, Vitamina A, E, aminoácidos (ácido aspartico e glutâmico) e GABA. O mesocarpo cremoso do fruto contém - fósforo, ferro, tiamina, riboflavina, niacina e ácido ascórbico. O fruto apresenta de 20 a 25% de óleo.
Tipo De Extração: Prensagem a frio.
Parte Utilizada: Fruto.
Massagem Corporal: 30 Mls Por Uso
Massagem Facial: 05 Mls Por Uso
Massagem Capilar: 05 Mls Por Uso
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